O meu primo sempre teve motas, não digo que seja motard pois ele anda mais de carro que de mota, passeia é de mota desde sempre e de vez em quando.
Anda de muletas actualmente pois esta semana teve um acidente.
É esta a minha revolta de hoje, depois de ter estado com ele há pouco e de ter entendido a história do acidente desde o início:
Ele estava parado num sinal de STOP. Uma “senhora dona” (registe-se que nunca se tinham cruzado) veio por trás e pimba…não o viu, nem ao STOP. Muita sorte teve ele pois mais ninguém o apanhou ao ser projectado para a frente.
Carro e motas em mau estado, muito mau estado.
Ainda no chão e já a caminho da ambulância ajudado pelos bombeiros e com a polícia a assistir, mais uma vez ouviu o que sempre tinha ouvido desde o acidente, da boca da “senhora dona”: “Ai o meu carro, vocês das motas são uns doidos, uns drogados, uns malucos…ai o meu carro!”.
Segundo entendi, a dita “senhora dona”, desde que saiu do carro logo após a batida, só se preocupou com os danos do mesmo, aproveitando sempre para agredir verbalmente o pobre do meu primo que se encontrava dorido e estendido no chão. Nunca se preocupou com ele, apenas com o seu carro, era como se o meu primo fosse um bocado de lata velha amassada no asfalto e o carro um filho desta "luminada".
Falamos aqui do carácter das pessoas, não se trata de ser o meu primo a vítima ou o Bin Laden, é igual.
Estas formas de ser e de estar dão-me vontade de vomitar.
Parece que esta dita “senhora dona” ainda se safou de umas tantas pessoas que ali se agruparam e foram criando uma enorme vontade de a calar à força.
Ainda bem que eu não estava lá, talvez a "senhora dona" não tivesse tanta sorte.
Anda de muletas actualmente pois esta semana teve um acidente.
É esta a minha revolta de hoje, depois de ter estado com ele há pouco e de ter entendido a história do acidente desde o início:
Ele estava parado num sinal de STOP. Uma “senhora dona” (registe-se que nunca se tinham cruzado) veio por trás e pimba…não o viu, nem ao STOP. Muita sorte teve ele pois mais ninguém o apanhou ao ser projectado para a frente.
Carro e motas em mau estado, muito mau estado.
Ainda no chão e já a caminho da ambulância ajudado pelos bombeiros e com a polícia a assistir, mais uma vez ouviu o que sempre tinha ouvido desde o acidente, da boca da “senhora dona”: “Ai o meu carro, vocês das motas são uns doidos, uns drogados, uns malucos…ai o meu carro!”.
Segundo entendi, a dita “senhora dona”, desde que saiu do carro logo após a batida, só se preocupou com os danos do mesmo, aproveitando sempre para agredir verbalmente o pobre do meu primo que se encontrava dorido e estendido no chão. Nunca se preocupou com ele, apenas com o seu carro, era como se o meu primo fosse um bocado de lata velha amassada no asfalto e o carro um filho desta "luminada".
Falamos aqui do carácter das pessoas, não se trata de ser o meu primo a vítima ou o Bin Laden, é igual.
Estas formas de ser e de estar dão-me vontade de vomitar.
Parece que esta dita “senhora dona” ainda se safou de umas tantas pessoas que ali se agruparam e foram criando uma enorme vontade de a calar à força.
Ainda bem que eu não estava lá, talvez a "senhora dona" não tivesse tanta sorte.
6 comentários:
Medooooo..de ti, claro! :)
beijo
Um blogue interessante!
Obrigado
Abraço
Paulo
As melhoras do teu primo.
Oxalá a "senhora dona" não experiencie um atropelamento...
Marta:
Tem mas é medo da falta de humanidade das pessoas!
Paulo:
Obg, volta sempre
Biju:
Pu pu pi tu!
Bjs
Infelizmente, há muita gente assim! Conheço uma pessoa que quando ligou ao pai (isto de só participar na parte da festa e depois querer ser chamado pai, irrita-me) a informá-lo de um acidente, a criatura apenas perguntava se o carro estava bem!
Ser e estar... falta-nos tanto para lá chegar!!!
As melhoras do teu primo.
Bom fim de semana
Enviar um comentário