Dou por mim, na minha geração, rodeado de divorciados e divorciadas, ou casais prestes a isso. Contabilizei os quem me rodeiam e cheguei à conclusão que a percentagem é muito superior à média nacional.
O maior problema é a existência de filhos em alguns desses casais, com poucos anos, no meio de uma onda muitas vezes carregada de imaturidade.
Tenho casos de amigas/conhecidas, que foram sempre demasiado moles e crédulas, que experimentaram apenas o gajo com quem casaram numa "festa de princesa", que depois, apanharam com um principe que cagava nelas, em casa, e na vida a dois.
Tenho amigos, que por vezes, associados à postura das mulheres e pensando que o controle da relação seria sempre deles, mantinham a atitude de nada fazer em casa, julgando ainda que as bejecas com os amigos, eram mais importantes que a vida a dois.
Se uns se chateiam por uma queca dada fora do lar, outros aborrecem-se pois chegam à conclusão que a vida afinal não é o mar de rosas permanente e sem responsabilidade que experimentaram até então.
Muitos depois, andam desesperados com o intuíto de refazer uma estória de vida a dois, e aí, aqueles que o fazem, começam a ganhar a maturidade que lhes faltou inicialmente. E ao invés de terem alterado a sua conduta na primeira relação, tornam-se um pouco mais perfeitos ou tolerantes à segunda.
Há sempre uma segunda oportunidade, pena é que não a apliquem na primeira (se é que me faço entender).
O maior problema é a existência de filhos em alguns desses casais, com poucos anos, no meio de uma onda muitas vezes carregada de imaturidade.
Tenho casos de amigas/conhecidas, que foram sempre demasiado moles e crédulas, que experimentaram apenas o gajo com quem casaram numa "festa de princesa", que depois, apanharam com um principe que cagava nelas, em casa, e na vida a dois.
Tenho amigos, que por vezes, associados à postura das mulheres e pensando que o controle da relação seria sempre deles, mantinham a atitude de nada fazer em casa, julgando ainda que as bejecas com os amigos, eram mais importantes que a vida a dois.
Se uns se chateiam por uma queca dada fora do lar, outros aborrecem-se pois chegam à conclusão que a vida afinal não é o mar de rosas permanente e sem responsabilidade que experimentaram até então.
Muitos depois, andam desesperados com o intuíto de refazer uma estória de vida a dois, e aí, aqueles que o fazem, começam a ganhar a maturidade que lhes faltou inicialmente. E ao invés de terem alterado a sua conduta na primeira relação, tornam-se um pouco mais perfeitos ou tolerantes à segunda.
Há sempre uma segunda oportunidade, pena é que não a apliquem na primeira (se é que me faço entender).
14 comentários:
O meu pai costuma dizer: "Da primeira vez casei por ignorância, da segunda por esquecimento".
É normal que nos segundos casamentos as pessoas casem com "mais cabeça", até porque já sabem a chatice que é um divórcio. Daí que as segundas relações sejam mais apaixonadas, porque são escolhidas com mais cuidado. Digo eu...
E quando há trintões, que nunca foram casados... como é o modo de acção (e reacção) desses espécimes em vias de extinção?!
Esses espécimes têm nome: ENCALHADOS!
O CASAR para mim incluí as uniões de facto e as partilhas de vida!
Aiiii... "encalhados"... que coisa feia de se dizer.
Eu que estou ainda na fina flor dos 25 (sim, faço 26 daqui a um mês e um dia), já fui chamada de encalhada... pfff
Gosto mais de lhes chamar solteirões convictos. Eu e esta minha mania de dar nomes a tudo...
Olha lá eu sou trintona e nunca casei e não me considero ENCALHADA faxfavori!!! LOL
Bom fim de semana
Eu sei que é feia, mas é o que se diz! e a sociedade não está muito virada para outras visões.
Ou então, se é um gajo, é porque é GAY mesmo (não tarda nada já se podem casar oficialmente, ao menos isso)!
Aiiii, a minha 'bidinha'... :s
Se é solteira, é encalhada; se é solteiro, é gay!
Será possível que não haja um meio-termo?! Há pessoas que gostam, efectivamente, de estar sozinhas. Pelo menos, até sentirem que estão a ficar demasiado sozinhas aos domingos à tarde...
ando tudo numa roda viva de vontade de amar e ser amado. no final ninguem sabe muito bem o que se quer dizer com essa palavrita...depois dá no casa descasa... ou nos encalhados. beijinhos
Estou surpreendida... sinto-me compelida, forçada, obrigada... e acreditem, não é de boa vontade que o faço, pois é um acto contra natura.... a Concordar contigo!! (custou, mas saiu!)
Mas essa é a relidade; não se esforçam, não valorizam de parte a parte... e apercebem-se do valor que tinham quando perdem.
Tu no fundo no fundo...mas bem no fundo, amas-me loucamente!
hahahahaha
Mas a sério, não sei se gostam a sério da pessoa, muitas das vezes estão juntos por uma qualquer obrigação de início de vida!
Poderás ter muita razão e não posso falar como trintona porque sou quarentona, e sou divorciada e tenho um filho.
Mas permite-me que partilhe algo, o meu casamento terminou depois de 18 anos de relação e porque pela honestidade de ambas as partes quando o amor falta, salva-se o que se pode, neste caso a amizade.
No entanto cada caso é um caso e cada pessoa terá as suas perspectivas e vivências.
Djinn, é uma honra estares aqui.
Bem vinda e olha, diverte-te agora e muito ;), ainda bem que ficou a amizade, mas... não será o Amor isso também?
LoiS: Obrigada :)o prazer é todo meu!
Quanto à amizade ficou porque mesmo na separação sempre houve algo mto importante, respeito. Sim há quem diga que a amizade é uma forma de amor!
Quanto ao divertir, divirto-me q.b. e levo a minha vida na medida do possível de modo aprazível ;)
tas lá... não faz falta acrescentar mais nada!
Enviar um comentário