Dizia um amigo para o outro: “Paga mas é os impostos!”
A cena presenciei-a hoje, à saída do café, onde religiosamente bebo o meu primeiro café do dia.
Um grupinho engravatado estava sentado na pequena esplanada, quando um alegre condutor, bem montado no seu novíssimo e caríssimo carro, abrandou à sua frente para os cumprimentar. Um dos que estava sentado na esplanada, denotando grande confiança com o condutor e engrandecendo o potente carro, continuamente respondia à simpatia do proprietário com a frase que em cima indiquei.
Lembrei-me dos camionistas, grevistas ilegais, amigos da liberdade apenas deles. Mais concretamente dos dizeres de um desses, sincero o suficiente e muito pouco envergonhado (aqui faço a ponte ao post anterior), sobre o abrandamento da carga fiscal em sede de IRC concedido pelo governo: "mas de que nos serve se apresentamos sempre prejuízo?"
A cena presenciei-a hoje, à saída do café, onde religiosamente bebo o meu primeiro café do dia.
Um grupinho engravatado estava sentado na pequena esplanada, quando um alegre condutor, bem montado no seu novíssimo e caríssimo carro, abrandou à sua frente para os cumprimentar. Um dos que estava sentado na esplanada, denotando grande confiança com o condutor e engrandecendo o potente carro, continuamente respondia à simpatia do proprietário com a frase que em cima indiquei.
Lembrei-me dos camionistas, grevistas ilegais, amigos da liberdade apenas deles. Mais concretamente dos dizeres de um desses, sincero o suficiente e muito pouco envergonhado (aqui faço a ponte ao post anterior), sobre o abrandamento da carga fiscal em sede de IRC concedido pelo governo: "mas de que nos serve se apresentamos sempre prejuízo?"
1 comentário:
Sabes que às vezes vou para escrever sobre este ou aquele assunto, que me preocupa em Portugal, mas depois não me apetece. Parece que soa a lamúria, e crítica constante. Parece que me sinto no direito de não manchar o meu tasco. Abraço
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