segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Anilha para o engate

Nas minhas leituras de fim-de-semana, que incidem, por vezes nos dois semanários, em algumas revistas e em diários gratuitos e não gratuitos que ficaram para leitura posterior, deparei-me com uma entrevista, cuja ideia base retida aqui passo a “postar”, pelo interesse “bloguístico” que a mesma poderá despoletar em todos nós.

Uma senhora psi/escritora, que fez um levantamento da condição amorosa e de atracção dos seres homem/mulher, concluía algumas máximas que até a mim me abalaram, só por pensar que não era bem assim, ou pelo menos, que algumas das ideias não passavam de “mitos urbanos”, carentes de confirmação efectiva.

Assim, segundo ela refere, a atracção ocorre com maior frequência por alguém que se encontra comprometido(a). Explicou a psi, que o(a) comprometido(a), apresenta perante o outro alguns sinais fundamentais, nomeadamente o de quem é querido(a) por alguém; o de quem é de alguém, logo, a atractividade é maior por todos aqueles que são “consumíveis” e demonstram estar “dentro da validade”, conforme o estado de comprometimento o atesta. A atracção não ocorre com tanta frequência por todos(as) aqueles(as) que por uma razão ou outra, poderão dar mostras de “impróprios(as) para consumo”. A acrescer a isto tudo está também adjacente aquela pitada de inveja, própria do ser humano: o de querer o que os outros também querem; o de ter o que os outros já detêm.

O parágrafo anterior não é textual, sublinho, reflecte no entanto a ideia fulcral, aquela que foi interpretada por mim nesta entrevista. Claro, ela própria reveladora da minha visão pontuada por carregado escárnio e maldizer ;)

Conclusão, os interessados em engates, nomeadamente os(as) casados(as) e que actualmente escondem a aliança, deverão usar sempre a dita, esse ponto até foi exemplificado pela psicóloga, pois isso é um factor potenciador da atractividade. Já os solteiros(as)/divorciados(as)/encalhados(as), ao quererem safar-se na vida sentimental, deverão começar/recomeçar a usar o dito amuleto - que afinal é mesmo de sorte -, no intuito de terem pelo menos que “comer”.

Ainda a semana passada veio ao terreno um estudo da vida altamente sexual dos homens portugueses, embora, segundo parece, muito pouco satisfatória! Pensei logo eu: gargantas fundas existem muitas, no entanto, na prática, poucos(as) o provam no terreno (bem … esta frase está mesmo conseguida!).

Já dizia um querido meu do mundo académico (o fdp que me tentou lixar numa dissertação) : “prove-me isso cientificamente!”, se é que isto tudo que eu acabei de dizer não está provado?!?!

Bons engates…

4 comentários:

lélé disse...

Essa, de que a anilha é atractiva, também me parece apenas um mito urbano.
É lógico que uma pessoa, que se encontre bem, contente consigo e com a sua vida, apresenta sinais atraentes, mas nem todo mundo que anda com aliança se encontra nessa situação.

Unknown disse...

Ora bem, eu penso que não há qualquer diferença! Agora, parece-me evidente que se apenas estamos interessadas num caso, sem qualquer envolvimento emocional, uma pessoa casada que esteja interessada em fazer o mesmo, dá-nos mais garantias!

Capitão-Mor disse...

Cada qual com as suas técnicas. Eu cá nunca precisei da dita anilha para engates. Bom, quanto às gargantas fundas estou plenamente de acordo. Muita parra e pouca uva! :)

Abraço ultramarino!

Lisa's mau feitio disse...

Eu nem sei comentar este post, rapaz!! :\

Nem sei que diga...
Tenho de ler essa pérola, então. Preciso de ler isso na íntegra...
Aspectos tão, mas tão duvidosos... E isso de engates... Tanto a dizer... Com ou sem anilha, qual pombo correio...

Fica bem!
bjs

Lisa