terça-feira, 12 de setembro de 2006

E. Munch: O grito, 1893

9 comentários:

Maríita disse...

Já apareceu! E já está de regresso ao seu museu.

Este quadro sempre me deixou meia sem palavras, porque só mostra dor e solidão. São sentimentos tão corriqueiro nos nossos dias, que transpostos para a tela dão um arrepio.

Beijocas

LoiS disse...

Sim eu sei.

Esta madrugada, sem saber pq, essa imagem veio-me à cabeça.

A dor, agonia, o distânciamento, o varrer.

Enfim, estados de alma que a arte tão bem descreve !!!!

Xuinha Foguetão disse...

Gosto do quadro...

Yashmeen disse...

Um dos meus favoritos. Tem para mim um significado muito especial.
Beijinhos.

Prof disse...

Olá Lois! Também gosto muito de O Grito de Munch. Quando lecciono um tema que se dá em filosofia que é o sentido da existência costuma referir este quadro. Muitos manuais de filosofia trazem a reprodução do quadro. Acho que os adjectivos que utilizaste se aplicam muito bem ao Grito. É assim que está a tua alma?
Beijos!

LoiS disse...

Pessoal, em tempos e no início do meu Blog gostava de Postar umas imagens de pinturas. Um hábito que tentarei retomar, contando com a "expertise" das excelentes entendidas que por aqui passam.

Por vezes refletem um estado de alma na perfeição, outras, não ... e assim respondo-te Jade ;)

desculpeqqc disse...

muito simbólico esse quadro.
Ainda bem que regressou ao museu.

APC disse...

É demais, não é? O que nos leva a soltar o grito de dentro da alma, tão a sós no meio da rua...? E há um desespero suicida, enfatizado pela proximidade do rio, um luto
anunciado nas vestes e na expressão cadavérica, qual vida que cede em rasgos que desfiguram; com uma dor tal, que se leva as mãos ao rosto num último toque vital, em fuga...

Woman disse...

Eu sei que é uma obra de arte fenomenal. Mas intimida-me, faz-me doer o peito...

Beijo