O estímulo intelectual a par do reconhecimento pessoal e profissional, são, por certo, os melhores orgasmos que se podem ter. Vou escrever desta forma metafórica!
Ontem tive a honra de estar com um ilustre Doutorado / Pós-Doutorado em Sociologia Cultural, numa palestra reservada e circunscrita a um grupo. O ilustre enfatizava em tom de desafio retórico o “Ser” Lusitano; o “Gene” Luso.
Resumidamente, e isto porque eu não ouso aprofundar mais e nem estou próximo desse profundo conhecimento, a conclusão forçada e transmitida em tom de desafio, andava à volta, mais coisa menos coisa, de sermos um povo com a “felicidade de nos sentirmos sempre infelizes”, fruto quiçá, da nossa constante diáspora.
Somos os que estamos sempre mal, os que falamos sempre na terceira pessoa do plural: “ELES” os tais que culpamos de tudo, todos os outros… nunca incluindo o “EU” nessas causas. A felicidade que demonstramos ter na nossa vida é mesmo essa, a de sermos um caso crónico de infelicidade permanente como que vítimas de um “Ser” Lusitano/”Gene”.
Adoro filosofia sem saber filosofar muito bem, política interessa-me dessa mesma forma, pelas coisas que ensina e pelas questões que levanta e que me fazem meditar.
Adoro sentir que quem entende estes assuntos de uma forma mais profunda, por vezes, pensa como este leigo nessas matérias.
Tive ontem o orgasmo intelectual que precisava urgentemente!
Ontem tive a honra de estar com um ilustre Doutorado / Pós-Doutorado em Sociologia Cultural, numa palestra reservada e circunscrita a um grupo. O ilustre enfatizava em tom de desafio retórico o “Ser” Lusitano; o “Gene” Luso.
Resumidamente, e isto porque eu não ouso aprofundar mais e nem estou próximo desse profundo conhecimento, a conclusão forçada e transmitida em tom de desafio, andava à volta, mais coisa menos coisa, de sermos um povo com a “felicidade de nos sentirmos sempre infelizes”, fruto quiçá, da nossa constante diáspora.
Somos os que estamos sempre mal, os que falamos sempre na terceira pessoa do plural: “ELES” os tais que culpamos de tudo, todos os outros… nunca incluindo o “EU” nessas causas. A felicidade que demonstramos ter na nossa vida é mesmo essa, a de sermos um caso crónico de infelicidade permanente como que vítimas de um “Ser” Lusitano/”Gene”.
Adoro filosofia sem saber filosofar muito bem, política interessa-me dessa mesma forma, pelas coisas que ensina e pelas questões que levanta e que me fazem meditar.
Adoro sentir que quem entende estes assuntos de uma forma mais profunda, por vezes, pensa como este leigo nessas matérias.
Tive ontem o orgasmo intelectual que precisava urgentemente!
2 comentários:
Lois,
Aqui está a prova que eu leio o teu blog.
Subscrevo a opinião desse teu doutorado: há estado latente, quase telúrico,de infelicidade que quase parece fazer parte do património genético do português.
É como se fosse um fado, logo nós que demos novos mundos ao mundo contra todos os velhos do Restelo...
Também estou a precisar de um orgasmo intelectual!
Quiçá se voltar a estas lides...
Love aond ligth!
Love and Light querida minha.
Sinto como sempre senti a tua falta!
Se sentires falta de coragem, forço o teu regresso, quiçá, com uma parceria leigo/filósofa, que achas?
LLL
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