terça-feira, 20 de maio de 2008

Embaixadores da morte

"Um austríaco de 39 anos confessou ter matado, a golpes de machado, a mulher, a filha, os pais, e o sogro, em três diferentes localidades, segundo a polícia."

A generalização é algo terrivelmente, mas assaltou-me à mente ao ler esta notícia Natacha Kampusch e o recente caso do monstro Josef Fritzl. Logo a seguir lembrei-me da naturalidade de Hitler.

Terrível demais para um país ser recordado por todos pelos seus piores embaixadores.

Mais vale ser conhecido por cromos da bola, como é o nosso caso!

4 comentários:

Capitão-Mor disse...

Este é mais um exemplo de que o desenvolvimento económico e conforto material não equivalem a estabilidade mental e felicidade das populações. Ou será que se esquecem que a Suécia dos países com maiores taxas de suicídio?

Depois dos pedófilos belgas e dos enclausuradores austríacos, o que se seguirá? Que venha o Freud e nos explique estas coisas...

Anónimo disse...

Há dias, passou um programa sobre isso na TV. A teoria do criminologista era que os austríacos ainda estavam marcados por séculos de guerras e que o facto de serem um país pequeno faz com que se notem mais estes crimes. Parece que houve um muito parecido no Brasil ao de Amstetten e que ninguém falou nisso.

lélé disse...

Por acaso, a Áustria ainda a associo à valsa!... E acho que assim vou continuar a fazer, porque crimes desses acontecem em qualquer lugar e muitas vezes sem alguma vez sequer chegarem a ser notícia!...

Rubi disse...

Verdade, verdade. Ja parece a Belgica que se tornou famosa pelos pedofilos...lol...